Oi! Este blog foi designado para falar propriamente sobre Energia Nuclear. Sua história, sua importância, e as controvérsias que a cercam. Sejam bem-vindos, fiquem à vontade, e não esqueçam de comentar!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

ONG Acema e Greenpeace pedem suspensão de Angra 3

angra.jpg

Crise nuclear no Japão reacende discussão sobre o perigo radioativo. Em carta à justiça, Greenpeace com o apoio da ONG Acema cobra garantia de segurança em usinas no Brasil.

Diante da grave ameaça radioativa que ronda o Japão após explosão em um reator e acidente envolvendo um segundo no complexo nuclear de Fukushima, norte do país, o mundo retoma o debate sobre a segurança deste tipo de energia.

No Brasil, as usinas de Angra I e II, em Angra dos Reis (RJ), em funcionamento, não oferecem plano de segurança adequado em caso de acidente. A chamada área de exclusão, perímetro a ser evacuado ao sinal de alerta, foi reduzida pelo governo de 15 km para 5 km. Na maioria dos países, a exemplo do Japão, esta área é de 20 km.

Em declaração à imprensa, Odair Gonçalves, presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) afirmou que pretende reavaliar o risco das usinas nucleares do Brasil levando em conta o acidente japonês e rever as normas de licenciamento para este tipo de construção.

Tendo em vista as incertezas sobre a segurança deste tipo de energia, o Greenpeace com o apoio da ONG Acema -Arte Cultura e Meio Ambiente propõem a suspensão da construção da usina de Angra III, próxima fase do complexo nuclear, por meio de uma carta protocolada ao Procurador do Ministério Público Federal em Angra dos Reis (RJ), Fernando Lavieri.

http://www.ongacema.org.br/cute/print.php/2011/03/19/ong-acema-e-greenpeace-pedem-suspens-o-de-angra-3.phtml

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A eficiência da energia nuclear nos dias de hoje.


Sempre que utilizamos o carro, ligamos o computador,fazemos o jantar, vemos televisão... estamos a utilizar energia. Ao olharmos em volta vemos aviões, navios e trens circularem; tudo isso é devido a ENERGIA.

Não é de estranhar, portanto, que a energia tenha uma tão grande importância para nós. A energia pode ser calor, movimento, luz, convertendo-se nas mais diversas formas de impulsionar a vida.

E cada vez mais a energia nuclear vem crescendo e se instalando em solo brasileiro. E sua eficiência vem ganhado espaço quando o assunto se trata de ENERGIA.

Com as usinas em Agra dos Reis são produzidos cerca de 1.989 MW de potencia, capais de alimentar 35% de todo o estado do Rio de Janeiro.

A energia nuclear por ser menos poluente ao meio ambiente, se torna uma das
energias mais utilizada pelo ser humano.

A Eletrobras vem implantando idéias de levar a energia nuclear a todo o solo brasileiro. No estado do Rio de janeiro o projeto da 3ª usina nuclear, Angra III já está na metade de seu andamento. Levando energia para mais de 5,6 milhões de pessoas até 2015.

Mas com tudo isso as pessoas tem que continuar a preservar a natureza, usando a energia com EFICIÊNCIA.

Nessa intenção preparamos um top com 10 formas de usarmos a energia conscientemente.

TOP
10 DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Conheça os principais gestos que pode ter no seu dia-a-dia para usar eficientemente a energia.

1º Evite ter as luzes ou os equipamentos ligados, quando não for necessário.

2º Procure utilizar os transportes colectivos nos seus trajectos diários. E, para distâncias curtas, opte por se deslocar a pé.

3º Procure calafetar as portas e janelas, e isolar paredes, tectos e pavimento da sua casa. Ao fazê-lo, está a economizar energia e a reduzir o investimento em sistemas de climatização.

4º Antes de comprar um novo equipamento,verifique a etiqueta energética e opte por aquele que apresenta menor consumo de energia.

5º Substitua as lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras. Dão a mesma luz, mas poupam 80% da energia eléctrica utilizada e duram 8 vezes mais.

6º Desligue os equipamentos no botão, ao invés de desligar apenas no comando.

7º Os aparelhos em modo stand-by continuam a gastar energia.

8º Evite abrir desnecessariamente a porta do frigorífico e, quando o fizer, seja o mais rápido possível. Verifique periodicamente o estado da(s) borracha(s) das portas do frigorífico. No Inverno, aproveite a radiação solar
para aquecer a casa, através das janelas. No Verão, evite os ganhos solares
excessivos. Em ambas as estações, evite ter os aparelhos de climatização a funcionar com as janelas abertas.

9º Sempre que possível, procure proceder à separação dos diferentes lixos.

10º Utilize as máquinas de lavar, sempre que
puder, com a carga completa e num
programa de baixa temperatura

Se todos fizerem a sua parte. O planeta Terra agradece.


domingo, 30 de outubro de 2011

protesto greenpeace


A corrente humana caminhou de mãos dados contra o uso da energia nuclear no Brasil. (Foto: Bernardo Tabak/G1)A corrente humana pediu o fim do uso da energia nuclear no Brasil. (Foto: Bernardo Tabak/G1)

Cerca de 50 pessoas deram as mãos e formaram uma corrente humana para pedir o fim do uso de energia nuclear no Brasil, na manhã deste domingo (27), na orla do Leblon, Zona Sul do Rio. A manifestação foi organizada por três estudantes do ensino médio, que criaram um blog e divulgaram o protesto em redes sociais da internet.

Em um dia de muito sol, os manifestantes, sempre de mãos dadas, caminharam do Leblon em direção ao Arpoador, em Ipanema, enquanto uma das organizadoras do protesto gritava palavras de ordem em um megafone: “Um, dois, três, quatro cinco, mil, não queremos mais usinas nucleares no Brasil”, e “Brasil responsável, energia renovável”.

“A gente é contra a construção de usinas nucleares no Brasil”, enfatizou Hannah Aders, estudante do terceiro ano do Ensino Médio e uma das organizadoras. “Na Alemanha, a corrente chegou a 45 quilômetros de comprimento. Aqui, ainda está pequena, mas temos que dar um primeiro passo”, disse, referindo-se ao protesto que levou milhares de pessoas às ruas de Berlim, uma semana após o acidente em uma usina nuclear no Japão.

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/03/corrente-humana-protesta-contra-energia-nuclear-no-leblon-no-rio.html

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Enquete

Oi!

Caso você ainda não tenha percebido, ao lado esquerdo da nossa página há uma enquete. Nós queremos saber a sua opinião. Você é a favor ou contra o uso da Energia Nuclear? Concorda ou não com a construção de novas usinas? Não deixem de votar. E de comentar, claro!

Um abraço!

Contras da Energia Nuclear

Há 20 anos, dois catadores encontraram uma peça de metal nas ruínas do Instituto Goiano de Radioterapia, na capital do estado de Goiás. Vendida a um ferro-velho, a peça continha uma cápsula de Césio- 137, um elemento altamente radioativo. A cápsula foi rompida a céu aberto, dando início ao maior acidente radiológico do mundo, que ficou conhecido como a tragédia do Césio-137. O Brasil sentia na pele os efeitos devastadores de um acidente nuclear.

Como conseqüência da contaminação radioativa, a Associação das Vítimas do Césio - 137 estima que cerca de 60 pessoas já morreram e mais de 6 mil ainda sofrem dos efeitos da contaminação. Na época do acidente, o despreparo governamental em lidar com a situação foi evidenciado pela demora em identificar a causa da contaminação e pela reação improvisada da CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear, que continua como órgão regulador e fiscalizador das atividades nucleares brasileiras.

Desde esse acidente, quase nada mudou no controle das atividades nucleares no Brasil e no preparo do Estado para lidar com as conseqüências de acidentes radioativos. É justamente neste quadro histórico de falta de capacidade de controle e insegurança que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva anuncia a expansão do parque nuclear brasileiro com a construção da usina Angra 3 e novos investimentos no ciclo de enriquecimento de urânio.

Além da questão de segurança, existem diversas razões para não investir bilhões de reais de dinheiro público na aventura nuclear. Conheça a seguir dez motivos para dizer não à Angra 3.


A energia nuclear:

1. É cara e desvia dinheiro de energias limpas. Os recursos gastos na energia nuclear poderiam gerar o dobro de energia se investidos em eólica e quatro vezes mais, se investidos em eficiência energética.

2. É suja. Mais usinas nucleares significam mais lixo radioativo, e ainda não existem depósitos definitivos para os rejeitos de Angra 1 e 2.

3. É perigosa. Chernobyl e o caso do Césio em Goiânia são apenas alguns dos inúmeros acidentes que marcam a história da energia nuclear.

4. Facilita o desenvolvimento de armas nucleares. Os países que têm o domínio do ciclo de urânio podem desenvolver uma bomba atômica.

5. Gera instabilidade geopolítica. A energia nuclear gera uma corrida entre países vizinhos e/ou rivais.


6. Não resolve o problema das mudanças climáticas. O ciclo total da indústria nuclear gera emissões de gases estufa. Além disso, seria necessário construir mais de mil novos reatores em pouco tempo para substituir as fontes fósseis, o que é impraticável.


7. Não gera empregos. Para cada emprego gerado pela indústria nuclear, a indústria eólica gera 32 e a solar, 1426.

8. É ultrapassada. Vários países do mundo, como Alemanha, Espanha e Suécia, vêm abandonando a energia nuclear.

9. É rejeitada pelos brasileiros. Pesquisa do ISER mostra que mais de 82% da população brasileira são contra a construção de novas usinas nucleares.

10. Não é renovável! O relatório Revolução Energética mostra como eliminar a energia nuclear e as térmicas a carvão e óleo da matriz elétrica nacional.



http://www.greenpeace.org.br/participe/ciberativista_assina_ciber.php?cyber=6&codigo=112

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

História da Energia Nuclear


Energia nuclear é a energia liberada numa reação nuclear, ou seja, em processos de transformação de núcleos atómicos. Alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de se transformar em outros isótopos ou elementos através de reações nucleares, emitindo energia durante esse processo. Baseia-se no princípio da equivalência de energia e massa (observado por Albert Einstein), segundo a qual durante reações nucleares ocorre transformação de massa em energia. Foi descoberta por Hahn, Straßmann e Meitner com a observação de uma fissão nuclear depois da irradiação de urânio com nêutrons.
A tecnologia nuclear tem como uma das finalidades gerar eletricidade. Aproveitando-se do calor emitido na reação, para aquecer a água até se tornar vapor, assim movimentando um turbogerador. A reação nuclear pode acontecer controladamente em um reator de usina nuclear ou descontroladamente em uma bomba atómica. Em outras aplicações aproveita-se da radiação ionizante emitida.

História
Ernest Rutherford, o descobridor do núcleo atômico, já sabia que estes poderiam ser modificados através de bombardeamento com partículas rápidas. Com a descoberta do nêutron ficou claro que deveriam existir muitas possibilidades dessas modificações. Enrico Fermi suspeitava que o núcleo ficaria cada vez maior acrescentando nêutrons. Ida Noddack foi a primeira a suspeitar que "durante o bombardeamento de núcleos pesados com nêutrons, esses poderiam quebrar em pedaços grandes, que são isótopos de elementos conhecidos, mas não vizinhos dos originais na tabela periódica"
A fissão nuclear foi descoberta por Otto Hahn e Fritz Straßmann em Berlim-1938 e explicada por Lise Meitner e Otto Frisch (ambos em exílio na Suécia) logo depois, com a observação de uma fissão nuclear depois da irradiação de urânio com nêutrons.
Otto Hahn e Lise Meitner no laboratório
A primeira reação em cadeia foi realizada em dezembro de 1942 em um reator de grafite de nome Chicago Pile 1 (CP-1), no contexto do projeto Manhattan com a finalidade de construir a primeira bomba atômica, sob a supervisão de Enrico Fermi na Universidade de Chicago.


Até a próxima postagem , Um Abraço !

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O pior lado dessa história

   Oi!

   Já foi designado o que cada um irá pesquisar, e eu fiquei com acidentes envolvendo energia nuclear e radiação. é um assunto meio triste, não muito agradável, mas estamos aí para apenas informar.

   Já está claro que o uso da energia nuclear é um fato bastante contestado. Mas, como tudo, há suas vantagens e desvantagens. E vou falar agora da pior das desvantagens. Mexer com radioatividade sempre foi algo muito perigoso, e aqui estão as maiores consequências registradas.

   O primeiro acidente que eu vou relatar aqui foi causado por falha humana. Aconteceu em 1946. O físico canadense Louis Slotin, do Projeto Manhattan (cujo objetivo era descobrir e desenvolver armas nucleares para serem usadas) realizou um experimento de risco conhecido como “cutucando o rabo do dragão”, que envolvia dois hemisférios de berílio refletor de nêutrons, mantidos juntos em torno de um núcleo de plutônio levando à sua criticalidade. Os hemisférios foram distanciados por uma chave de fendas, que escorregou e levou a uma reação em cadeia, enchendo a sala com radiação danosa e um flash de luz azul (devido à ionização do ar). Slotin, por reflexo, separou os hemisférios em reação ao flash de luz azul, evitando radiação adicional aos demais trabalhadores presentes na sala. Porém Slotin absorveu uma dose letal de radiação e morreu na semana seguinte.

   Um outro acidente, desta vez por falha no equipamento. Recentemente em Białystok, na Polônia, os dispositivos eletrônicos associados a um acelerador de partículas, usado para o tratamento de câncer, tiveram um mau funcionamento. Isto levou pelo menos um paciente a sofrer sobre-exposição. Embora a falha inicial fosse simples (um diodo semi condutor), ela desencadeou uma série de eventos que levaram a ferimentos por radiação.



   No dia 28 de março de 1979, em Three Mile Island (Pensilvânia), uma falha humana impediu o resfriamento normal de um reator, cujo centro começou a derreter. Os dejetos radioativos provocaram uma enorme contaminação no interior do recinto de confinamento, destruindo 70% do núcleo do reator. Um dia depois do acidente, um grupo de ecologistas mediu a radioatividade em volta da usina. Sua intensidade era oito vezes maior que a letal. Cerca de 140 mil pessoas foram evacuadas das proximidades do local. O acidente foi classificado no nível 5 da escala internacional de eventos nucleares (INES), que vai de 0 a 7.

   Em agosto de 1979, um vazamento de urânio em uma instalação nuclear secreta perto de Erwin (Tennessee) contaminou cerca de mil pessoas.

   Em janeiro/março de 1981, quatro vazamentos radioativos na usina nuclear de Tsuruga, uma cidade na província de Fukui, a 300 quilômetros de Tóquio, deixaram 278 pessoas contaminadas por radiação.

   No dia 26 de abril de 1986, o reator número 4 da usina soviética de Chernobyl, na Ucrânia, explodiu durante um teste de segurança, causando a maior catástrofe nuclear civil da história e deixando mais de 25 mil mortos, segundo estimativas oficiais. O acidente recebeu a classificação de nível máxima, 7. O combustível nuclear queimou durante 10 dias, jogando na atmosfera radionuclídeos de uma intensidade equivalente a mais de 200 bombas atômicas iguais à que caiu em Hiroshima. Três quartos da Europa foram contaminados.  Um simples exemplo das consequências é a cidade de Pripyat (foto), que foi decretada inabitável por 900 anos.
   Este vídeo que eu achei no YouTube explica um pouco mais os danos.
   (AVISO: Algumas imagens são fortes).



   Na Rússia, em abril de 1993, uma explosão na usina de reprocessamento de combustível irradiado em Tomsk-7, cidade secreta da Sibéria Ocidental, provocou a formação de uma nuvem e a projeção de matérias radioativas. O número de vítimas é desconhecido. A cidade, hoje chamada de Seversk, é fechada e só pode ser visitada a convite. Possui diversos reatores nucleares e indústrias químicas para separação, enriquecimento e reprocessamento de urânio e plutônio.

   A usina experimental de reprocessamento de Tokai (nordeste de Tóquio) foi parcialmente paralisada depois de um incêndio e de uma explosão que contaminou 37 pessoas, em um acidente ocorrido no dia 11 de março de 1997.
   A mesma usina voltou a ser palco de um novo acidente nuclear em 30 de setembro de 1999, devido a erro humano, provocando a morte de dois técnicos. Mais de 600 pessoas, funcionários e habitantes dos arredores, foram expostos à radiação e cerca de 320 mil pessoas foram evacuadas. Os dois técnicos haviam provocado uma reação nuclear descontrolada, Ao utilizar uma quantidade de urânio muito superior à prevista durante o processo de fabricação.

   9 de agosto de 2004. Na usina nuclear de Mihama, a 320 quilômetros a oeste de Tóquio, um vapor não radioativo vazou por um encanamento que se rompeu em seguida, ao que parece, por uma grande corrosão, provocando a morte de cinco funcionários por queimaduras.

   Em julho de 2008, durante uma operação de manutenção realizada em um dos reatores da usina nuclear de Tricastin, no sul da França, substâncias radioativas vazaram, contaminando muito levemente uma centena de empregados. Segundo autoridades francesas, as substâncias chegaram a atingir dois rios próximos ao local. Autoridades chegaram a proibir o consumo de água e a prática de pesca e esportes nos rios.

   E nã poderia ser deixado de lado as explosões nos reatores da usina de Fukushima, a 250km ao norte de Tóquio. Uma série de falhas em andamento de equipamentos e lançamentos de materiais radioativos na Central Nuclear de Fukushima I, em consequência dos danos causados pelo terremoto e tsunami que aconteceu em 11 de março de 2011. A central era protegida por um dique projetado para resistir a um maremoto de até 5,7 m de altura, mas cerca de 15 minutos após o terremoto o dique foi atingido por uma onda de 14 metros, que chegou facilmente ao topo do paredão.
   A planta inteira, incluindo o gerador de baixa altitude, foi inundada. Como consequência, os geradores de emergência foram desativados e os reatores começaram a superaquecer devido à deterioração natural do combustível nuclear contido neles, resultando na explosão no dia 12 de março. Os danos causados pela inundação e pelo terremoto impediram a chegada da assistência que deveria ser trazida de outros lugares.

    Bom, então é isso. Um abraço!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Estamos aí! Bem-vindo ao Atom Note!

Pois é... Trabalho dobrado neste ano.

Olá a todos! Eu avisei que teríamos o grupo Apocalypsis em dose dupla, então tá aí o nosso 2º blog.

Este sim é em função do Projeto Multidisciplinar Conhecendo o Rio de Janeiro. Neste ano a nossa turma visitará a cidade de Angra dos Reis, no sul fluminense, a casa da Usina Nuclear de Angra.

E este é o tema da qual trataremos: Energia Nuclear. Falaremos sobre ela e sua importância no contexto social internacional. E todos sabemos que há um risco quando se mexe com essas coisas, portanto também reportaremos o histórico dos acidentes envolvendo energia nuclear, no Brasil e no mundo, ao longo da História.

Logo logo vocês terão mais detalhes nas próximas postagens.

Um abraço!